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Mostrando postagens com marcador A força dos mórmons. Mostrar todas as postagens
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Relatório Estatístico de 2011


Relatório Estatístico da Igreja SUD em 2011:
Aqui será dito no vídeo alguns relatórios do
crescimento da Igreja no mundo todo!


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Novo templo mórmon inicia atividades com visitação pública, em Manaus Templo em Manaus é o sexto do Brasil; cidade concentra 40 mil fieis. Visitação guiada é gratuita e dura cerca de 40 minutos.

Templo em Manaus esconde luxo e requinte (Foto: Divulgação)Edificado em uma das áreas mais nobres da cidade, na Avenida Coronel Teixeira, no Bairro Ponta Negra, Zona Oeste, o Templo de Manaus da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, abriu suas portas para o G1, na tarde desta quarta-feira (16). A reportagem realizou uma visitação guiada pelo Élder Carlos Godoy através do interior do prédio.

Com o exterior todo trabalhado em granito branco, o prédio, de quase 40m de altura e 3.000m², é o sexto templo no Brasil e o 138º no mundo. Os outros templos brasileiros se localizam em Recife, Campinas, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Diferentemente das capelas, que já somam duas mil espalhadas pelo país, os templos são abertos apenas aos membros fieis da igreja, que somente em Manaus são aproximadamente 40 mil.
Decoração da sala da ordenança conta com cortinas douradas (Foto: Divulgação)Decoração da sala da ordenança conta com cortinas douradas (Foto: Divulgação)
De acordo com Élder Carlos Godoy, "os templos são usados para ordenanças sagradas que abençoam as pessoas e unem as famílias para a eternidade. Já as capelas são abertas ao público e nelas realizam-se muitas atividades durante o dia todo".

Para Carlos Godoy, o templo é realmente a casa do senhor, como anuncia a frase gravada no granito acima do portão de entrada do templo, 'Santidade ao Senhor. A casa do Senhor'. "Templos são edifícios sagrados nos quais os santos dos últimos dias recebem instruções a respeito do propósito da vida e sobre seu relacionamento com Deus", explicou.
Fonte de batismo traz design inovador (Foto: Divulgação)Fonte de batismo traz design inovador (Foto: Divulgação)
Preparação para a volta ao reino de Deus parece ser o objetivo do templo, nas palavras de Carlos Godoy. As salas do prédio representam um caminho simbólico para o alcance do objetivo final do templo. "Temos os vestiários, onde os fiéis vestem suas roupas brancas. Temos a sala com a pia batismal, onde realizamos o batismo de parentes que já se foram e não tiveram a oportunidade de serem batizados. Temos duas sala de instrução, a sala celestial e uma sala de selamento, onde selamos a união eterna entre marido e mulher", informou Carlos Godoy.

Aos que quiserem conhecer melhor o prédio, o templo abrirá suas portas para visitação pública na sexta-feira (18). Não haverá visitação às segundas-feiras à noite e aos domingos. De 9h às 17h, nas segundas, e das 9h aos 21h30, de terça a sábado. A visitação é gratuita e aberta para todos, assim como o estacionamento, dura cerca de 40 minutos e conta ainda com um vídeo introdutório de doze minutos.
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A força dos mórmons

A força dos mórmons

Como o mormonismo, uma das religiões que mais crescem no mundo, pode ajudar o candidato republicano Mitt Romney a ser o escolhido para enfrentar Barack Obama nas eleições dos EUA


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CAMPANHA
Romney quer usar o poder de mobilização dos
mórmons para ser o candidato republicano
No final do ano passado, comentários desairosos feitos por um pastor do Texas lançaram luz sobre a fé do ex-governador de Massachusetts, Mitt Romney, favorito entre os candidatos do Partido Republicano para concorrer à Presidência dos Estados Unidos. Desde então, os adversários de Romney têm explorado o tema politicamente, seja nos debates televisivos, seja em eventos públicos de campanha. Vitorioso em seis de dez prévias disputadas até agora (as duas últimas na terça-feira 28), líder nas pesquisas de opinião e maior arrecadador de recursos (US$ 56 milhões só em 2011), Romney é mórmon. Não fuma, não bebe, oferece 10% de seus rendimentos à Igreja (US$ 4,1 milhões nos últimos dois anos) e até trabalhou como bispo 30 anos atrás em Boston. Há quem diga, entre os concorrentes a uma vaga na corrida à Casa Branca, que a maioria dos pastores americanos rejeitaria o candidato republicano por não considerar o mormonismo uma religião cristã. Porém, as últimas pesquisas feitas nos Estados Unidos mostram que as discussões em torno da fé de Romney têm conferido projeção à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (LDS, na sigla em inglês), uma das religiões que mais crescem no mundo. “Este é sem dúvida o momento mórmon, mas não é e nem será a última vez que o mormonismo se destaca com tanta proeminência nos Estados Unidos”, disse à ISTOÉ David Campbell, ele próprio mórmon e professor do Departamento de Ciência Política da Universidade de Notre Dame. 

O candidato republicano não é o único a colocar o mormonismo no centro dos debates nacionais. Além dele, a autora da saga “Crepúsculo”, Stephenie Meyer, o escritor Steven R. Covey, que ganhou notoriedade entre os americanos pelos livros sobre negócios, e o musical da Broadway “The Book of Mormon”, grande vencedor do Tony Awards no ano passado, discutiram publicamente a religião. Para o professor Campbell, o interesse pelos mórmons vem, principalmente, do fato de esta ser uma religião nascida em solo americano. A Igreja LDS foi fundada no início do século 19 por Joseph Smith, em Nova York. Segundo a crença, Deus e Jesus Cristo apareceram para o profeta e lhe deram instruções para restaurar a Cristandade, já que as Igrejas da época estariam corrompidas.
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APOIO
“Vai, Mitt Romney! Os mórmons são demais!”, diz o cartaz das crianças
Os mórmons somam 6 milhões de adeptos nos Estados Unidos (são 14 milhões no mundo todo) e representam uma força política poderosa num país em que o voto não é obrigatório. A favor de Romney pesam o poder de mobilização dos mórmons e sua capacidade de propagar as ideias da religião. Ao contrário de algumas crenças, cujos praticantes não são tão convictos assim, os mórmons são unidos e fervorosos na defesa de sua fé. Mas eles também enfrentam preconceitos. Segundo uma pesquisa do Pew Research Center, que entrevistou 1.019 mórmons americanos entre outubro e novembro de 2011, metade deles disse enfrentar discriminação e 60% pensam que os americanos sabem pouco ou nada sobre a religião. Vistos por muitos como uma seita (o jornal The New York Times classificou a LDS como uma “Igreja com alma de corporação”), não raro os mórmons vêem seu nome associado à poligamia. O costume fez parte da Igreja no início de sua história, mas foi abandonado ainda em 1890. O Mormonismo carrega também o ônus de ter proibido que negros ascendessem no sacerdócio até o fim dos anos 1970 e até hoje condenar veementemente o homossexualismo. 

Quando disputou a presidência, em 1960, o católico John Kennedy também enfrentou resistência de outros grupos religiosos quanto a uma possível interferência do Vaticano em sua agenda. A história provou que estavam errados. “Algumas pesquisas mostram que, após a eleição de Kennedy, os americanos se sentiram muito melhor em relação aos católicos e essa percepção nunca mais mudou”, diz o professor Campbell. Na sua análise, se o passado pode servir como guia, há motivos para crer que uma eleição de Romney seria positiva para a imagem dos mórmons. Karen Trifiletti, editora de conteúdo da More Good Foundation, entidade que divulga os preceitos mórmons, diz que é uma falsa inferência acreditar que, uma vez eleito, Romney serviria como marionete da Igreja. “Seus valores são publicamente claros”, diz Karen. “A Igreja não está dirigindo sua campanha. Esse momento é uma oportunidade para dizermos ao mundo quem somos. A curiosidade sobre nossa religião cresceu repentinamente, mas isso não é uma coincidência: Deus trabalha de formas misteriosas.”
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